Conectar-se: condição
básica de existir.
Com Deus, consigo mesmo, com o outro, com
todos.
Estabelecer conexão é permitir o intercâmbio
de mudanças.
Quanto mais me conecto, mais me transformo.
Amplio as possibilidades, deixo o que é
diferente adentrar-me.
Permito a permuta dos melhores – melhor de
mim, melhor do outro.
Conecto-me comigo e me percebo como gente.
Conecto-me com o outro e me afirmo como grupo.
Conecto-me com Deus e transcendo: o Universo é
o meu lar.
Conexões reais ou virtuais. Nunca rasas,
sempre profundas.
Profundidade, porém, não é exagero,
extremismo. Pois é no limite que o “conectável” se encaixa.
Conexões profundas se estabelecem em limites
bem resolvidos.
Ficar plugado 24 horas por dia não é saudável.
É preciso ornamentar os laços com os enfeites dos espaços.
Conectar-se é ter o que trocar sem nunca temer
que, um dia, irá faltar.
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