O IML (Instituto Médico Legal) do Recife informou apenas que ele tinha 1,70 metro e não apresentava marca de agressões por arma. A vítima, que aparentava ter 18 anos, teve o tórax e o rosto queimados e morreu ainda no local.
Segundo a Polícia Civil, as primeiras informações apontam que três pessoas que estavam perto da padaria momentos antes do crime são suspeitas do assassinato. Eles chegaram ao local onde o jovem dormia sob um colchonete, teriam derramado álcool e, em seguida, ateado fogo e fugido. Ao lado do corpo estava um documento sem foto, mas que pode não ser da vítima.
O crime aconteceu entre 2h e 3h e chamou a atenção de moradores vizinhos, que informaram ter ouvido os gritos do morador de rua. Eles disseram ainda que ele dormia no local havia meses e costumava pedir esmolas nos semáforos da região. Ninguém soube dar detalhes se ele teria passagem pela polícia ou ligação com drogas.
No local do empreendimento onde o morador de rua dormia havia uma câmera instalada, mas o equipamento não estava gravando imagens. A polícia tenta conseguir imagens das câmeras de segurança de prédios próximos que ajudem a identificar os acusados.
Como o crime ocorreu no domingo, as primeiras informações foram colhidas pela equipe de plantão. Nesta segunda-feira (9), o caso passa a ser investigado pela equipe responsável do DHPP (Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa) de Pernambuco, no Recife.
Os agentes disseram ao UOL, na manhã desta segunda-feira (9), que não poderiam passar detalhes sobre as investigações ou se já havia pistas dos acusados.
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