Oceanos encapelados
Prados murmurentos
Vertem nos sulcos da face
Arroios tintos de sangue.
Laços desfeitos
Na retentiva da carne
Neutras nuvens no céu
Sustentando as velas;
E no canal aberto desliza
Onde solfeja o vento
Silenciando o cansaço
Desfeito nas brumas,
Como roupa quarada
A sombra do adeus
No mar da saudade
Ausente de espumas.
A nau da eternidade
Zarpa no firmamento
E como dorsal sem medula
Guia o timão do tempo.
Deth Haak
“ A Poetisa dos Ventos”
UBE-RN
Cônsul Poeta Del Mundo
Embaixadora Universal da Paz
Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN
ATRN- Academia de Trovas-RN
Laços desfeitos
Na retentiva da carne
Neutras nuvens no céu
Sustentando as velas;
E no canal aberto desliza
Onde solfeja o vento
Silenciando o cansaço
Desfeito nas brumas,
Como roupa quarada
A sombra do adeus
No mar da saudade
Ausente de espumas.
A nau da eternidade
Zarpa no firmamento
E como dorsal sem medula
Guia o timão do tempo.
Deth Haak
“ A Poetisa dos Ventos”
UBE-RN
Cônsul Poeta Del Mundo
Embaixadora Universal da Paz
Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN
ATRN- Academia de Trovas-RN
Nenhum comentário:
Postar um comentário