o Pássaro acorda entre pandeiros
e canta um triunfo para o sol esplêndido sol exato
a montanha ergue o Teu tema com os punhos cerrados
pratos, vastos timbales, zinco, fulgurações de astros
lâmina clara de luna
e Tu, erguendo-Te por sobre o gume das ondas
cantas o Nome, o Sim, o Aço
dança o Teu Pássaro nos vidros desnublados da Tua manhã
vive, esplêndido Nome exato
a Loba e o Pássaro levam ao teu Agora a hóstia inflamada do sol
para que tragas a Tua carne para dentro do meu nome
aqui há ventos e vinhos embriagados no lã da tua hora
vive a Tua Agora
o Teu poema se cala
em silêncio o Teu pássaro inclina as asas, invoca a rota dos teus Olhos e pousa no Teu Nome
e canta um triunfo para o sol esplêndido sol exato
a montanha ergue o Teu tema com os punhos cerrados
pratos, vastos timbales, zinco, fulgurações de astros
lâmina clara de luna
e Tu, erguendo-Te por sobre o gume das ondas
cantas o Nome, o Sim, o Aço
dança o Teu Pássaro nos vidros desnublados da Tua manhã
vive, esplêndido Nome exato
a Loba e o Pássaro levam ao teu Agora a hóstia inflamada do sol
para que tragas a Tua carne para dentro do meu nome
aqui há ventos e vinhos embriagados no lã da tua hora
vive a Tua Agora
o Teu poema se cala
em silêncio o Teu pássaro inclina as asas, invoca a rota dos teus Olhos e pousa no Teu Nome
Nenhum comentário:
Postar um comentário